"Escrevo diante da janela aberta.
Minha caneta é cor das venezianas:
Verde!… E que leves, lindas filigranas
Desenha o sol na página deserta!
Minha caneta é cor das venezianas:
Verde!… E que leves, lindas filigranas
Desenha o sol na página deserta!
Não sei que paisagista doidivanas
Mistura os tons… acerta… desacerta…
Sempre em busca de nova descoberta,
Vai colorindo as horas quotidianas…
Mistura os tons… acerta… desacerta…
Sempre em busca de nova descoberta,
Vai colorindo as horas quotidianas…
Jogos da luz dançando na folhagem!
Do que eu ia escrever até me esqueço…
Pra que pensar? Também sou da paisagem…
Do que eu ia escrever até me esqueço…
Pra que pensar? Também sou da paisagem…
Vago, solúvel no ar, fico sonhando…
E me transmuto… iriso-me… estremeço…
Nos leves dedos que me vão pintando!" A rua dos cataventos (1), poema de Mário Quintana.
E me transmuto… iriso-me… estremeço…
Nos leves dedos que me vão pintando!" A rua dos cataventos (1), poema de Mário Quintana.
Amor, Paz e Luz! Beijos e Gratidão!
2 comentários:
Muy bonito. Me gusta mucho como ha quedado.
Estou passeando por aqui... tudo tão lindo e colorido! Amei. Parabéns, seu blog é pura cor! Bjs e que seu dia seja tb colorido!
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