"Pobres das flores dos canteiros dos jardins regulares.
Parecem ter medo da polícia...
Mas tão boas que florescem do mesmo modo
E têm o mesmo sorriso antigo
Que tiveram para o primeiro olhar do primeiro homem
Que as viu aparecidas e lhes tocou levemente
Para ver se elas falavam..." Pobre das flores, por Alberto Caeiro.
Amor, Paz e Luz! Beijos!
Um comentário:
Brincar de cor,brincar de flor!!!
Lindo!
Postar um comentário